martes, 20 de octubre de 2015

“3º Ciclo de Estudos do Rito Francês ou Moderno” PORTO –2015, 14 Novembro ACADEMIA V IMPÉRIO (Portugal)

“3º Ciclo de Estudos do Rito Francês ou Moderno”


PORTO –2015, 14 Novembro
ACADEMIA V IMPÉRIO


14 Novembro
Sala polivalente do Grémio Lusitano no Porto

  • 9 horas –Abertura do “3º Ciclo de Estudos do Rito Francês ou Moderno”
  • 9h 30 m –“O Trabalho no séc. XXI”

Ir.·.Voltaire, M.·.M.·., da R.·.L.·. Estrela do Norte–O Trabalho no séc. XXI
Ir.·. Mozart, M.·.M.·., da R.·.L.·. Estrela do Norte–O trabalho ao longo dos tempos

Moderador Ir.·. Álvaro de Campos, M.·.M.·. da R.·.L.·. Estrela do Norte


  • 10h 30m – (Reservado a OOb.·. do G.·.O.·.L.·.) - Apresentação do Livro

“A Constituição do G.·.O.·.L.·. anotada” de Francisco Teixeira


Ir.·. Antero da R.·. L.·. Passos Manuel
Ir.·. José da R.·. L.·. Estrela do Norte

Moderador–Ir.·. Antero de Quental, V.·.M.·. da R.·.L.·. Estrela do Norte


  • 12h 30 m –Ágape

  • 14h 30 m -Maçonaria do Séc. XXI –uma Ordem Iniciática fundada na Tradição

“Os simbolismos e o Ritual do R.·.F.·.M.·.


Ir.·. Joaquim Villalta, M.·.M.·. “Perennidad estructural en el Rito Moderno o Francés: especificidades y características”,

Ir.·. Manuel Pinto dos Santos, M.·. M.·. C.·.G.·.J.·. do G.·.O.·.L.·."Da Tradição à Modernidade progressiva do Rito moderno"

Ir.a.·. Olga Vallejo Rueda, M.·.M.·. “El rol ritual de la mujer en el Rito Francés y su expansión en América”.

Ir.·. Victor Guerra, M.·.M.·., “Rito Moderno”

Moderador –Ir.·. Antero de Quental, M.·.M.·. da R.·. L.·. Estrela do Norte


Debate


  • 18h –Sessão Solene Ritual da R.·. L.·. Estrela do Norte


Notas:



  1. Comunicações -15 minutos
  2. Durante este evento decorrerá exposição e venda de livros 
    • da Editorial “masonica.es
    • do "Dicionário da Antiga e Moderna Maçonaria" de M J P Santosea
    • “A Constituição do GOL anotada”de Francisco Teixeira, estarão à venda.

De acordo com as linhas programáticas definidas pela R.·.L.·. Estrela do Norte ao longo do presente ano maçónico serão objecto de estudo e reflexão dois temas de particular relevância. O primeiro, o trabalho no século XXI orientado para uma problemática central no quadro das sociedades em que vivemos e que enfrenta desafios e mutações que importa observar pelas enormes consequências humanas que acarreta. O segundo, “Maçonaria do Séc. XXI –uma Ordem Iniciática fundada na Tradição R.·. F.·. M.·. -“O simbolismos e o Ritual do R.·. F.·. M.·.” foca um tema que importa aprofundar no quadro do pluralismo ritual vivido no G.·. O.·. L.·. contribuindo-se assim para um melhor conhecimento da riqueza e diversidade ritual da maçonaria.

A presente iniciativa marca o início formal dos nossos trabalhos os quais procuram corresponder aos ideais da Liberdade, Igualdade e Fraternidade e dos lemas da Justiça, da Verdade, da Honra e do Progresso tal como sublinhado na nossa Constituição.

A R.·. L.·. ESTRELA DO NORTE, nº 533, a Or.·. do Porto, no âmbito da Academia do V Império promove a realização do 3º Ciclo de estudos do Rito Francês ou Moderno ao qual se associaram as RR.·. LL.·. HARMONIA, nº 524, a Or.·. de Braga, AMIZADE, nº 561, a Or.·. de Penafiel, SEARA NOVA, nº 564, a Or.·. de Moncorvo, 31 de JANEIRO, nº 565, a Or.·. do Porto e TEIXEIRA DE PASCOAES, nº 566, a Or.·. de Amarante.

Coordenação


Ir.·. José, M.·.M.·. Int.·.Academia de Estudos
Ir.·. Antero de Quental, M.·.M.·. Ven.·.M.·.
Relator - Ir.·. Montaigne, M.·.M.·.
Ágapes - Ir.·. Oliveira, M.·.M.·. Ind.·. BBanq.·.


Potencia convidada:


S.·.G.·.C.·.C.·.R.·. - G.·.C.·.G.·.R.·.F.·.P.·. os SSob.·.CCap.·.
IGUALDADE, SINÉDRIO, JAIME CORTESÃO e ALVES DA VEIGA.



Participação condicionada a validação da pré-inscrição

Pré-inscrições até ao dia 2/11/2015 para o correio electrónico academia.v.imperio@gmail.com



Francisco Teixeira é Licenciado, Mestre e Doutor em Filosofia, Pós-Graduado em “Organizações Educativas e Administração Educacional” e em “Metafísica e Antropologia”. Lecionou na Faculdade de Filosofia da Universidade Católica Portuguesa e, atualmente, é professor de Filosofia e Psicologia da Escola Secundária Francisco de Holanda, bem como formador de professores, tendo sido formador e perito para a avaliação de professores do Ministério da Educação.Foi iniciado em janeiro de 1994, na Loja Montanha, a Oriente de Lisboa, e foi fundador e presidente do Triângulo n.º 386, a Oriente de Guimarães, bem como o primeiro Venerável da Loja Lusíadas Renascida, também a Oriente de Guimarães. Foi Orador da Grande Dieta do Grande Oriente Lusitano nos anos maçónicos 2011-2012, 2012-2013 e 2013-2014. Concebeu e lecionou no curso “Maçonaria, Gnose e Experiência Humana”, realizado em 2011, na Universidade Lusófona, em Lisboa.É autor das obras maçónicas “Considerações Prévias Sobre a Maçonaria e o Grande Oriente Lusitano” e “Constituição do Grande Oriente Lusitano -Anotada”, ambas de 2015. No atual ano maçónico é Mestre-de-Cerimónias da Loja Lusíadas Renascida e Representante à Grande Dieta do GOL em nome da sua loja. 



Joaquim Villalta, Vª Orden, Gr.·. 9 y último del Rito Moderno o Francés. Maestro Instalado. Gran Orador del Sublime Consejo del Rito Moderno para el Ecuador y de la Gran Logia Mixta de los Andes Ecuatoriales. Miembro de la R.·.L.·. Lux Veritatis No. 3 al Or.·. de Terrassa, Barcelona. Miembro del Sob.·. Cap.·. Eloy Alfaro en los VV.·. de Barcelona. Director de la Academia Internacional de la Vª Orden de la Unión Masónica Universal del Rito Moderno. Miembro del Supremo Conselho do Rito Moderno, Brasil. Cofundador del Círculo de Estudios del Rito Francés Roëttiers de Montaleau. Autor de diversas publicaciones e investigaciones masónicas. Miembro de Honor de la R.·.L.·. Estrela do Norte del Grande Oriente Lusitano. Editor del blog masónico “Racó de la LLum”. Profesor Superior de Piano y Profesor Titular en el Conservatorio de Música de Terrassa, Barcelona.



Manuel Pinto dos Santos, 05/08/1953, advogado, 1984 -Entrada na Maçonaria do Grande Oriente Lusitano. Iniciação na Loja Liberdade e Justiça nº 373, a Oriente de Lisboa. Reanimador do rito francês ou moderno no Grande Oriente Lusitano –1991. Fundador da Respeitável Loja Delta nº 494 do Rito Moderno Francês, a Oriente de Lisboa em 1991. Fundador da Respeitável Loja Transparência nº 518 do Rito Moderno Francês, a Oriente de Lisboa em 27 de Julho de 2002. Venerável das lojas Livre Pensamento (1988-89), Delta (1995-96); Transparência (2002-2003). Grande Tesoureiro do Conselho da Ordem -1987-88; Grande Secretário para as Relações Exteriores -1990-93. Presidente da Grande Dieta (1988-89; 1989-90). Presidente da Comissão da Revisão Constitucional (1989-90) (Dec. 110 -CO/90.91).Autor do projecto da revisão constitucional aprovado em 1989-90. 1999-2002 -Juiz eleito do Grande Tribunal Maçónico (1999-2002).2014-2016 – Conservador Geral da Justiça do Grande Oriente Lusitano, eleito pela Grande Dieta.



Olga Vallejo Rueda, Vª Orden, Gr.·. 9 y último del Rito Moderno o Francés. Maestra Instalada. Suprema Comendadora del Sublime Consejo del Rito Moderno para el Ecuador. Serenísima Gran Maestra de la Gran Logia Mixta de los Andes Ecuatoriales. Miembro de la R.·.L.·. Manuelita Sáenz No. 1 al Or.·. de Quito. Miembro del Sob.·. Cap.·. Jean Pierre Graffin en los VV.·. de Quito. Secretaria General de la Unión Masónica Universal del Rito Moderno. Miembro de la Academia Internacional de la Vª Orden de la Unión Masónica Universal del Rito Moderno. Editora del blog masónico “The Magisterium”. Colaboradora en diversas publicaciones e investigaciones de ámbito masonológico. Politóloga, Especialista en Seguridad Ciudadana.



Víctor Guerra, Maestro Masón. IVª Orden GOdF, y Vº Orden , Gr 9º. del Rito Moderno (Supremo Consejo del Rito Moderno del Brasil). Miembro de la Unión Masónica Universal del Rito Moderno (UMRM) y de la Academia Internacional del Vº Orden (UMRM). Actualmente miembro de la Logia Progreso1850 Le Droit Humain (DH) y del Capitulo Rosacruz Fénix (DH). Venerable Maestro de la Logia de Investigación Los Modernos. Presidente del Círculo de Estudios de Rito Francés Roettiers de Montaleau. Y autor de los Blogs: Masonería Siglo XXI. Rito Francés, REAA. Masonería en Asturias. Autor de los libros Aproximación a la masonería gijonesa siglo XIX y XX. Premio Investigación Rosario de Acuña/ Ayto. de Gijón. 2001; La masonería en Asturias 1850-1938 (Los francmasones de la Comarca de la Sidra) edt. KRK. Oviedo 2000. Juan González Río su vida y su tiempo. Oviedo 1824-1884. ATRA 2002; La masonería ovetense del siglo XIX. Una sociabilidad en acción. Cuadernos de Historia nº 7 Universidad de Oviedo 2004; El Gran Oriente de Francia en Asturias (Las logias gijonesas 1850-2004) Colecc. Papeles Masónicos. AMLRA 2004; La Masonería en el Oriente de Asturias Editorial Masónica; Rito Francés. Historia, Desarrollo y Prospectiva. Editorial Masónica; La masonería. Los Hermanos Gonzalez Blanco. Editorial Masonica.es; El Rito Moderno un mirada desde el Siglo XXI. Masónica.es; Coautor y trabajos de anotación crítica, ensayo y trabajos de introducción: Ritual de Banquetes del Régulateur Editorial Masónica.es; Ritual de 1º Grado del Régulateur Editorial Masónica.es; Ritual de 2º Grado del Régulateur. Editorial Masónica.es; Historia de las Logias Región 17 del GOF (Rosario de Acuña) Francia; Trabajo de Introducción, prólogos y epílogos: En Oro y Azur, Joaquin Villalta, Editorial Masonica.es y El Rito Francés. La Masonería del tercer Milenio, Editorial Masónica.es. Coordinador de la revista Rito Francés y de diversos número de la Revista Cultura Masónica


Voltaire, M:.M:. da R:.L:. Estrela do Norte, 

M:.M:. da R:.L:.Pentagrama -G:.O:.L:.

M:.M:. da R:.L:.Porto do Graal -G:.L:.R:.P:.

Empresário da indústria cerâmica

viernes, 11 de septiembre de 2015

Tertulia: Rito Moderno 1ª parte de dos



Las Tabernas son el lugar ideal para la  conversación y la tertulia,  las ideas y los argumentos  van y vienen "a pecho descubierto", relajadamente y sin formalidades.

Recuerdo aquel mítico programa de debates en la televisión, "La Clave",  cuando acababa y los participantes se levantaban de sus asientos y formaban un corrillo mientras sonaba la música como despedida, muchas veces me hubiera gustado estar allí en ese momento, porque normalmente las cosas dichas en pequeña e intima compañía suelen ser las más interesantes.

Y éste después de todo es un blog tabernario que prefiere la tertulia a la entrevista,  en donde el participante pueda expresarse en una conversación libre y relajada.

En esta primera parte,  Joaquim Villalta y Olga Vallejo nos explican al iniciar el audio sus motivaciones y visión de la masonería, para entrar después al tema principal de la tertulia que es el Rito Moderno y sus características.

Se hablará de la ahora discutida transición de los operativos a los especulativos, pues el rigor historico-crítico va a venir a cambiar la idea que tenemos al respecto; las diferencias ritualisticas entre los Antiguos y los Modernos; El sentido de la masonería; la mixticidad, a la que volveremos en la segunda parte y otros temas.

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 Tambien puedes descargar el audio a través del podcast en Ivoox.




En la segunda parte, que será publicada el próximo miércoles día 9 de Septiembre, la conversación irá acerca de las caracteristicas del rito moderno, de las equivalencias de grados, la mixticidad, y entraremos a hablar acerca de la Gran Logia Mixta de los. Andes Ecuatoriales

 

Para ir a la segunda parte de esta tertulia, clicar aquí.

Tertulia: Rito Moderno 2ª parte de dos


En la segunda parte de esta tertulia con Olga Vallejo y Joaquim Villalta,  comenzamos hablando del sentido del Rito Moderno, sus características y sus valores. También de las equivalencias entre distintos grados más allá del tercero.

Y por supuesto mucha reflexión de la experiencia masónica como elemento fundamental del quehacer masónico.

También buena parte  la ocuparemos hablando de la  Gran Logia Mixta de los Andes Ecuatoriales.

Ha sido una tertulia larga y densa,  en donde se ha transmitido mucha e interesante información, imprescindible para hacerse una idea cabal de la naturaleza de la Orden Masónica a partir de un Rito sobrio, rico en un simbolismo estrictamente masonico, sin barroquismos y que conserva la misma validez por su universalidad que la que tuvo en su origen, a pesar de ser una ritualística cercana  a la masonería original.





 Puedes descargarte el audio a través del canal de IVOOX






Para ir a la primera parte de esta tertulia clicar aquí.

sábado, 8 de agosto de 2015

Podcast: Masonería de Los Modernos


"Cuando en 1717 se crea la Gran Logia de Londres, nace para la historia la Masonería Moderna.
Dos expertos en el Rito Moderno nos la explican"

Entrevista realizada por Vicente Rocamora a Víctor Guerra y Joaquim Villalta del Círculo de Estudios del Rito Francés "Roëttiers de Montaleau".

viernes, 17 de julio de 2015

MASONERIA Y MATERNIDAD: UNA PROPUESTA PARA EL SIGLO 21 (Parte 1)

Hace varios años ya que esta publicación apareció en la Revista Cultura Masónica No. 5 que trataba sobre la Mujer y la Masonería, y es por ello que con el fin de retomar un tanto la línea de estudios sociológicos-masónicos, me permitiré transcribir en este blog este trabajo, a fin de crear una base de reflexión y diálogo en temas trascendentales como este que nos atañe a las madres masonas.

Espero les agrade...

La participación de la mujer dentro de los actos masónicos ha sido, y continua siendo fuente de debate, que ha durado varios siglos, y aunque esta controversia no es motivo de este artículo, cabe destacar que en múltiples publicaciones en el internet, incluso dentro de varias reflexiones publicadas por aquellos H.·. que defienden la participación femenina no es raro encontrar expresiones como: “las mujeres son la otra mitad de la humanidad” o interrogantes como “¿por qué no se permite el ingreso a quienes son “madres, esposas, hermanas e hijas” de tan selecto conglomerado de “albañiles”?”, sin embargo, la mala noticia para muchos es que la mujer “no es la otra mitad de la humanidad”; es la “humanidad misma”, por tanto libre para disfrutar la igualdad de todos sus derechos y la equidad de género, con una única diferencia en relación al hombre que es esa bendición llamada “Maternidad”.

Esta realidad que tiene connotaciones históricas, debería permitirnos recordar cómo los convencionalismos de las clases dominantes, y de sus respectivos intereses, ha condenado a la mujer a vivir bajo la sombra del hombre con mitos del tipo: “la mujer nació de la costilla de Adán”; quién habiendo comido del fruto prohibido del Edén, y habiendo incitado a su compañero a comer de ese fruto, debe vivir una vida y una maternidad rezagada, mientras se permite que el fanatismo multiplique en número a los esclavos de la ignorancia, facilitando el mirar imperturbablemente como la aceleración de los tiempos le obliga a vivir en medio de problemas que son formas de violencias sociales frente a las cuales los seres humanos responden con un estado de anomia, sin importar el rol que dentro de la sociedad cumpla la persona, o mejor dicho sea o no francmasón.

De este modo, el fin de este artículo no es el de dar a conocer la importancia de la Maternidad, saber cuál es su esencia o que es lo que implica, sino el de ofrecer un espacio, para que los seres humanos, de buenas costumbres o no, depongan posiciones que impiden el ejercicio de los derechos, anulando aquella fórmula que, desarrollada por Immanuel Kant e impulsada por Benito Juárez, manifiesta que: “el Respeto al Derecho Ajeno es la Paz”, dado que la humanidad desconoce que la supresión de un derecho es “Violencia” y que los mismos vienen dados desde la noble función de “ser padre”, para lo cual el tema “Masonería y Maternidad, una propuesta para el Siglo 21”, propone identificar cual es el estado actual de la francmasona (quien existe, aunque a varios les dé por negarlo) frente a las posiciones más tradicionalistas adoptadas por miembros de la Institución, determinar cuáles son los problemas que vive la mujer en general y la francmasona en particular frente a los problemas contemporáneos, determinar que es la maternidad para los francmasones y determinar que nuevos roles y competencias deben asumir frente a los problemas de nuevo orden, a partir de una reconstrucción hecha a través de una investigación que contó con la participación de Hnas.·. Francmasonas de México, Colombia, Ecuador, Argentina, a fin de establecer una propuesta que genere la caída de paradigmas que aún prefieren ignorar a una mujer que mientras sea libre y de buenas costumbres, el Género no tiene importancia, pues ambos son importantes eslabones dentro de la Cadena de Fraternidad, a fin que cesen los ataques por el no reconocimiento a la otredad.

Masonería y Maternidad en el Siglo XXI

Problemas que enfrenta la sociedad actual visto por las francmasonas

No es de admirarse que la humanidad manifieste cotidianamente que la “Sociedad Actual” atraviesa problemas de diversa índole, que francmasonas de varias latitudes resumen como una carencia de valores “mal entendidos”, evidenciado en el no respeto a los derechos sociales con trabas de acceso a la educación, a los servicios de salud de calidad; a los derechos individuales al recordar que hasta hace escasos años atrás, la mujer era severamente reprimida, viéndose obligada a obedecer lo que le dictaba la voluntad del varón que hacía las veces de “cabeza de familia”; tergiversación en “la relación armónica entre amor y poder, entre generaciones” que se profundiza en “los jóvenes de hoy, que confunden la libertad con el libertinaje”; poniendo en relieve la “ausencia de valores”, que acarrea consecuentemente delincuencia, corrupción, y otras formas de mal trato y violencia, que entre otros, son muestras la débil enseñanza de los valores en quienes conforman la sociedad deviniendo en un ciclo que conduce hacia la decadencia social. A través de luchas sociales la mujer ha alcanzado un poder de decisión, que va de la mano con la responsabilidad de sus actos, viviendo una época de contradicciones pues siendo antes sumamente reprimida y hoy asume un rol “liberal” que tergiversa el sentido real de la libertad”, como manifiestan las Hnas.·. Ecuatorianas.

Un ejemplo de esto nos aporta la problemática social mexicana, que se manifiestan en inseguridad, desempleo, falta de acceso a niveles educativos, impunidad y corrupción en el sistema de justicia, como factores que “generan inestabilidad política, económica y cultural”, dada por una falta de políticas públicas sustentables, la mala administración y el mal manejo de los recursos, generando descontento social10, que finalmente se centra en las dificultades económicas y laborales11, que son al mismo tiempo un reflejo de los problemas que vive cada uno de los países a los que probablemente los lectores pertenece y aunque que los problemas no se generalicen mundialmente, “cuando no se vive en todos los países al mismo tiempo”, como comparten las Hnas.·. Mexicanas, al decir que “la ignorancia de sus pueblos les está llevando a la ruina, pues se exigen

soluciones por parte del gobierno, sin que la ciudadanía caiga en cuenta que tiene la posibilidad de convertirse en gestora de cambio, a fin que la paternalista exigencia se convierta en “cooperación”, o mejor dicho, de “un trabajo en conjunto”, como nos hace caer en cuenta en estas últimas líneas C. Flores.



Problemas que enfrenta la mujer

Las francmasonas consideran que el principal problema que enfrenta la mujer, es el machismo que aún persiste en pleno siglo XXI y no solo dentro de casa, sino en el plano profesional donde enfrenta discriminación “la mujer, que logrando tener una posición privilegiada”, se le imputa como producto del que “tuvo que ver con alguien”, siendo aun ella misma la encargada de desprestigiar a la persona que mira como “enemiga potencial”, generando y naturalizando ese machismo enraizándolo en la sociedad, y promoviendo esa discriminación que afirma que las mujeres no tienen las condiciones para realizar actividades que son inherentes a los “hombres”.

Partiendo desde esta posición, la mujer francmasona enfrenta la obligación moral de trabajar “sin reposo” para demostrar que está capacitada de hacer las actividades que hacen los varones de igual o mejor manera, usando “tacones altos”, teniendo un alto costo el alcanzar la igualdad por ganar espacios laborales, debiendo desempeñar su trabajo eficazmente, auto construyendo respeto y valor, así como también una maternidad desde “el deseo y el disfrute” en un marco de principios democráticos y libertarios, y más aún para “la mujer que al no tener pareja, carece de apoyo y respaldo”, debiendo emprender un sin fin de actividades sin descuidar la familia, haciéndola coincidir completa para la realización de actividades en conjunto.

En México, manifiestan las Hnas.·., el acoso es el principal problema que enfrentan las mujeres, quienes al solicitar un servicio o un empleo reciben el “ofrecimiento de agilizar el asunto” con tratos poco aceptables; además un feminismo confundido con Hembrismo que es el rol femenino del machismo y que no genera equidad, como reflejo del machismo, dirigido por mujeres, convirtiéndose solo en un cambio de rol profundizando las contradicciones actuales en México.

Continuará...

Olga Vallejo Rueda, Vª Ord.·., Gr.·. 9
Sup.·. Com.·. del S.·.C.·.R.·.M.·.E.·.
S.·.G.·.M.·. de la G.·.L.·.M.·.A.·.E.·.

viernes, 12 de junio de 2015

Sublime Consejo del Rito Moderno para el Ecuador, 4 años haciendo historia.

Un día como hoy, pero hace cuatro años, se concluía el "Congreso de Barcelona" del Rito Moderno o Francés, y se daba origen a la "Carta de Barcelona" y la creación de la Unión Masónica Universal del Rito Moderno - UMURM. Fue ahí que se entregaron las primeras Cartas Patentes (Cuatripartitas, siendo una de las auspiciantes el Supremo Conselho do Rito Moderno - Brasil) a varios Cuerpos Filosóficos, entre ellos, el "Sublime Conejo del Rito Moderno para el Ecuador", misma que recibió el Arca de la Vª Orden del Rito Moderno o Francés. De esta a su vez, nació la Gran Logia Mixta de los Andes Ecuatoriales.

4 años haciendo historia

El SCRME-GLMAE (Sublime Consejo del Rito Moderno para el Ecuador - Gran Logia Mixta de los Andes Ecuatoriales), es una Potencia Masónica de administración vertical en el Rito Moderno o Francés, similar a le Droit Humain en el REAA. No obstante el SCRME coordina los Ordenes de Sabiduría o Grados Filosóficos, y la GLMAE los Grados Azules, y sus Grandes Oficiales lo son para ambos estamentos.

Después de estos cuatro años, hemos dado Carta Patente a una sola Obediencia, la Mixed Grand Lodge of North America and Caribbean (miembro de UMURM) para la práctica de los tres Grados Simbólicos, y no entregaremos más ni para Grandes Logias, ni para Potencias Masónicas de Altos Grados u Ordenes de Sabiduría, dado que al haber recibido en el año 2012 una nueva Patente Directa del Supremo Conselho do Rito Moderno - Brasil, nos hemos comprometido a guardar una Regularidad iniciática de casi 2 Siglos de continuidad.

"Insisto, somos herederos de la Potencia brasileña (SCRM Brasil), pero no somos sus representantes, ni quien obtiene Patente nuestra, obtiene Patente de ellos".

A lo largo de estos cuatro años, hemos recibido múltiples solicitudes de Talleres, quienes buscando la "Regularidad", se han afiliado con nosotros, aunque del mismo modo, algunas también se han ido, y a quienes deseamos los mejores éxitos en su vida masónica, y les decimos con cariño, que el camino masónico exige respeto, estudio y disciplina. Si se han ido quejándose, no pasa nada. La queja destruye, las propuestas construyen, y no dudamos algún día aprenderán.

A los que se han quedado con nosotros invitarles a continuar trabajando sin desmayar, con paciencia y perseverancia. Con ánimos en que solo venciéndonos, construimos el templo humano y el de la humanidad. Que día tras día tenemos un compromiso con la reconstrucción de valores y acciones filantrópicas.

La Gran Logia Mixta de los Andes Ecuatoriales dispone de tres Coordinaciones Regionales, que son la Coordinación de la GLMAE para Sud-América (a cargo del H. N. San. de Bs As), la Cordinación de la GLMAE para Centro América y México (a cargo del H. H. Ort. de Orizaba, Verácruz), y la Coordinación de la GLMAE para la Península Ibérica y Europa (a cargo del H. A. Gon. de Barcelona, España).

Hoy en día, nuestra Organización está estructurada de la siguiente manera:

Organigrama Original Actualizado del SCRME

Organigrama Original Actualizado del SCRME

En este punto quiero aclarar unas confusiones que la ignorancia masónica está generando en Oaxaca de Juárez, y es que la R:.L:. Maximilien de Robespierre No. 11 está afiliada a la GLMAE, y quienes dicen que está jurisdiccionada a otra Gran Logia, o que la confunden con una Gran Logia, están equivocados. Los miembros de esa Logia tienen doble afiliación con la Muy Respetable Gran Logia Hermética Mixta "Valle de Antequera". Una Logia, no pueden pertenecer a dos Grandes Logias (o Grandes Orientes)1 al mismo tiempo, solo sus miembros pueden tener afiliación en dos Obediencias diferentes si las Organizaciones así lo permiten, como en este caso. Por tanto, no supongan, mejor infórmense.

Finalmente, en estos cuatro años se han firmado tres Tratados de Reconocimiento y Amistad con las siguientes Obediencias:

La Libérrima Gran Logia Geodésica Equatorial, LGLGE, de Ecuador. Practica los Ritos de York mayoritariamente y REAA.
El Gran Oriente de Cataluña, GOC, de Catalunya, España. Practica el REAA mayoritariamente y el Rito Francés Rétabli.
La Muy Respetable Gran Logia Hermética Mixta Valle de Antequera, MRGLHMVA, de Oaxaca de Juárez, México. Practica principalmente el REAA mayoritariamente, Memfis y el Rito de York.

Estos tres Cuerpos Masónicos tienen un punto en común, sus miembros y fundadores son ex miembros de la Masonería Regular (la reconocida por la UGLE), quienes en desacuerdo a la existencia de una masonería plural han decidido crear cuerpos "libres" de las limitaciones de la participación y/o reconocimiento de la mujer en nuestros Trabajos.

Esperamos que estos cuatro años sean apenas el inicio de lo que todo Masón busca, hacer historia en bien de la Humanidad. Gracias a todos los HH, amigos y allegados por su apoyo, comprensión, y tiempo entregado a compartir con nosotros.

Fraternalmente

Olga Vallejo Rueda
Vª Ord:., Gr:. 9
S:.G:.M:. de la G:.L:.M:.A:.E:.
Sup:.Com:. del S:.C:.R:.M:.E:.


  1. Una Gran Logia y un Gran Oriente son en la actualidad la misma cosa. Un Or:. es el P:.G:. donde trabaja una G:.L:., un G:.O:., o un Tall:.
  2. El siguiente link de la RL Les Amis Réunis no está actualizada, pues esta Logia ya no es parte de la GLMAE, tal como aquí se anuncia. 

lunes, 20 de abril de 2015

Conferencia dictada en Oaxaca de Juárez, Noviembre de 2014

En función de una resolución adoptada por la Institución Masónica que presido, os digo que aunque no tengo porque dar explicaciones a nadie ni personales, ni institucionales, expongo y dejo muy en claro la posición del Sublime Consejo del Rito Moderno para el Ecuador, y de la Gran Logia Mixta de los Andes Ecuatoriales, y la mía propia ante la comunidad en general y la masonería en particular. Es pues esta una primera publicación aclaratoria que será hecha en cumplimiento de esa disposición.

La Gran Logia Mixta de los Andes Ecuatoriales, Regularidad e Importancia del Trabajo Mixto

Empezaré esta conferencia hablando de la GLMAE que es a su vez un organismo masónico dependiente del Sublime Consejo del Rito Moderno para el Ecuador, del cual proviene su regularidad. Nació en julio del 2011, inmediatamente después que en el seno del Congreso de Barcelona, en junio del mismo año, la Unión Masónica Universal del Rito Moderno, y el Supremo Conselho do Rito Moderno, Brasil, aprobara la expedición de la Carta Patente para su creación.

El Supremo Conselho do Rito Moderno, que es a su vez un estamento de Altos Grados del Gran Oriente de Brasil es en la actualidad el único cuerpo masónico que posee la regularidad ininterrumpida en cuanto a la práctica del Rito Moderno o Francés en el mundo desde la Independencia del Brasil en 1822, incluso por encima del Gran Oriente de Francia quienes dejaron de practicarlas durante 150 años a pesar de haber recibido el legado original del Gran Capítulo General de Francia de 1784; cabiendo destacar que son organizaciones reconocidas por la Gran Logia Unida de Inglaterra, y el segundo cuerpo más grande en cuanto a número de membresías con un aproximado de 300000 miembros.

Es importante destacar que el Congreso de Barcelona que reunió a la mayoría de cuerpos de Rito Moderno o Francés de Europa y Latinoamérica, marcó sin duda un momento histórico en el cual Hermanos provenientes de la Regularidad trabajaron por primera vez con mujeres, reconociendo su valía masónica y fue de esta manera como se depositó en mis manos una Carta Patente para la creación del Sublime Consejo del Rito Moderno para el Ecuador, junto con el Arca de la V° Orden que posee en su interior “todos los grados físicos y metafísicos de todos los Ritos”, legado que es fundamental cuidar.

Cabe aclarar que el Supremo Conselho do Rito Moderno de Brasil ha entregado únicamente a lo largo de su historia 3 Cartas Patentes de Rito Moderno, de las cuales 2 han sido para la regularización de trabajos para cuerpos mixtos, entre ellas el Gran Capítulo General Mixto para Norteamérica y el Caribe (quienes trabajan hasta la IV° Orden de Sabiduría) y el Sublime Consejo del Rito Moderno para el Ecuador, quien posee las V Ordenes, convirtiéndose junto a Brasil en los dos únicos cuerpos regulares con capacidad para conceder esta distinción a Hermanos que posean un currículum masónico de estudios y servicio social.

Esto nos lleva a preguntar: por qué es importante el trabajo Regular? En la actualidad, la masonería especulativa que es la que los Masones practicamos, ha sufrido un considerable fraccionamiento y desgaste, agudizados aún más en las últimas décadas, donde basta que un par de compadres se peleen para que se escindan Cuerpos Masónicos, que a sus vez se escindieron dando origen a otros, y estos otros a otros, perdiéndose así la Regularidad y la Legitimidad de la práctica masónica y ritualística, así como de la expedición ilegal de grados y títulos masónicos. A este respecto se ha de denunciar que en materia de Rito Moderno o Francés, países como México, Argentina, Brasil, e incluso Ecuador cuentan con cuerpos falsos que practican Rito Moderno o Francés, prostituyendo de este modo el buen nombre del Brasil en cuanto a la supuesta regularidad de sus trabajos, convirtiéndolo en una moda “cara” en tanto y en cuanto el que paga (y que por lo general suele pagar bastante caro) por obtener tal pertenencia a este rito, paga para que le vendan humo, y eso hay que destacar, desdice de las buenas prácticas masónicas, perdidas en esta inminente proliferación.

En este sentido, la Gran Logia Mixta de los Andes Ecuatoriales, y el Sublime Consejo del Rito Moderno para el Ecuador, cuerpo masónico regular para la práctica del Rito Moderno o Francés, es hoy por hoy, una de las pocas alternativas para realizar dentro de un marco legítimo, legal y de calidad este tipo de trabajos masónicos. La GLMAE y el SCRME, además se caracterizan por su innovación al incorporar entre sus valores organizacionales los conceptos de Transnacionalidad en cuanto a la búsqueda del vencimiento de las barreras nacionales, convirtiendo el planeta en lo que el H. Georges Plumet denominaba “República Planetaria”, o dicho de otro modo, la implantación del concepto de Universalidad; el concepto de la “Mixticidad”, ofreciendo una alternativa regular tanto para hombres como para mujeres que buscan su mejoramiento a través del Rito Moderno o Francés; el concepto de la “doble pertenencia”, para aquellos que proviniendo de otros ritos quieran continuar con la práctica del mismo en sus Cuerpos de Origen, al tiempo que exploran el Rito Francés; el concepto “Regularidad” en cuanto a la transmisión de conocimientos, así como documentalmente, y el concepto de “planes de estudio” en tanto y en cuanto nuestros miembros se benefician de planes continuos de formación, metodologías actuales de aprendizaje, y de material impreso de formación de primera calidad.

La red de reconocimientos viene dada por nuestra pertenencia a la Unión Masónica Universal del Rito Moderno, así como a través de los Tratados de Reconocimiento y Amistad que se firman con Cuerpos Masónicos cuyos miembros posean cualidades masónicas y humanas demostrables, al mismo tiempo, no se firman Tratados con Cuerpos cuyo quehacer masónico esté en entre dicho o dejen que desear. A veces es preferible que un Cuerpo Salvaje trabaje bajo la bóveda celeste y que sea consecuente informando de este hecho a sus miembros, que inventándose la tenencia de Falsas Cartas Patentes, así como el tráfico o venta indiscriminada de grados en función del afán de legalización que termina por romper el fuero interior de los seres humanos que confían en estos organismos.

Finalmente, quiero abordar el tema de la importancia del trabajo Mixto. Hace años atrás leía de parte de quienes defienden la inclusión de la mujer en la Institución, decir que era estúpido el “no incluir al otro cincuenta por ciento de la humanidad”, pero cuidado que estadísticamente el índice de población de mujeres es mayor que la de los hombres, sin embargo, como esta aseveración aún es generadora de desigualdad y división, entendamos que la mujer es “la humanidad misma”; y si a eso se le suma el rol de importancia que la mujer ejerce como madre, hija, esposa, compañera, profesional (y esto al margen de la libertad de la mujer a decidir si quiere ser madre o no), su rol masónico se hace más indispensable y vigente en un siglo XXI caracterizado por el caos y la confrontación social.

Durante la Conferencia en Oaxaca de Juárez, noviembre del 2014
Lamentablemente, aunque bajo un punto de vista histórica hubo inclusión de la mujer en las logias masónicas siglos atrás de manera excepcional y de las Logias de Adopción en el plano formal, en la actualidad, concepciones retrógradas, machistas y a veces despectivas tachan de irregular el trabajo de la masonería femenina, y de la masonería mixta, y de irregulares a los Hermanos que trabajan con mujeres o que visitan Logias Femeninas y Mixtas, llegando incluso a expulsar a los hermanos que visitan tales Talleres. Tal exclusión estuvo amparada incluso por concepciones fantasiosas por parte de quienes afirman que las energías femeninas son contrarias a las masculinas, cuando en la práctica son energías complementarias, que en conjunto se convierten en elemento de “Generación” (esta última doctrina promovida por la visión Guenoniana de la Masonería actualmente insostenible desde un punto de vista historiográfico), pero que históricamente tiene origen en la falta de derechos que tuvo la mujer desde el origen de la historia en algunas culturas occidentales, donde la mujer fue considerada en primera instancia un “objeto parlante”, y ya más adelante como propiedad del padre, y/o del hermano, hasta pasar a ser propiedad del esposo, siendo incapaz de expresarse y más aún de contraer obligaciones económicas como comprar una propiedad, electrodomésticos, o incluso a estudiar o a hacer una carrera universitaria; realidad que empezó a cambiar a partir del fin de las dictaduras en Iberoamérica en 1978, convirtiendo a la mujer en sujeto de derechos, siendo esta la explicación por la cual, cuando Anderson recibió el encargo de la redacción de las famosas Constituciones de 1723, restringió la participación femenina en la Institución.

Para quienes impiden su participación en base a los Landmarks, hay que clarificar lo siguiente: “los Landmarks son Principios Generales de Derecho Masónico, o normas de derecho no escrito, que cumplen una importantea tarea fundamentadora, interpretativa, integradora y limitadora”. En este sentido, algunos claros Landmarks son:

La Masonería es una Institución cerrada
El Simbolismo de la Masonería
La Logia, como lugar físico y espiritual de los Masones
La Masonería es defensora de los derechos humanos
Los Masones son seres humanos de buenas costumbres
La Masonería le opone al dogmatismo, el libre examen, el libre pensamiento y la razón
La Masonería es ajena como institución a la práctica religiosa
La masonería es ajena como institución a la práctica política
La masonería es una institución democrática

Es decir, los Landmarks no impiden la participación de la mujer, sino que en base a las razones históricas antes expuestas la no incorporación de la mujer responde más bien a los “Usos y Costumbres” que: “también son normas de derecho no escritas, que sin tener las características de los Landmarks, cumplen una tarea supletoria en el derecho masónico, ante los vacíos de la ley positiva. No pueden estos oponerse a la ley escrita. Pueden ser eliminados, sin que se afecte la esencia de la Orden, y tienen un carácter supletorio ante la ley masónica y están sometidas a un régimen diferente, entre otras razones porque estas no tienen el carácter de esencialidad, inalterabilidad o inmutabilidad.

Por tanto, la pertenencia de la mujer en la masonería, al ser un uso o costumbre obsoleta puede y debe ser eliminada de los parámetros que rigen la masonería para el siglo XXI, donde además, las mujeres nos estamos ganando nuestro espacio a pulso, sin apoyo y a veces con la oposición de “Hermanos” que se manifiestan defensores de la mujer en la masonería, pero que les molesta ver una mujer que piensa, que trabaja, y sigue siendo un soporte fundamental para el desarrollo de los hombres, por esa sensibilidad que la caracteriza como transmisora de valores éticos, morales y sociales, es decir con un nuevo rol activo complementario al del varón, y solo su trabajo conjunto y sin rivalidad puede aportar el equilibrio y el alcance de la Universalidad que el mundo actual necesita.

Dejo por tanto ante vosotros nuestra visión y voluntad al margen de lo que otras Organizaciones hagan desde sus voluntades, libertades, e ideales, que evidentemente no tienen porque apegarse a la nuestra. Quedamos a vuestra disposición.

Muy Fraternalmente:

Olga Vallejo Rueda
Sup.·.Com.·. del S.·.C.·.R.·.M.·.E.·.
S.·.G.·.M.·. de la G.·.L.·.M.·.A.·.E.·.

lunes, 19 de enero de 2015

Las Columnas de la L.·.: Dualidad vs Complementariedad

Cada vez que se ingresa a un Templo, uno de los elementos más visibles son las columnas que se encuentran a la entrada, pero ¿qué representan? Representan el carácter dual de toda experiencia en el “mundo objetivo[1]” o “reino de la sensación”. Estos conceptos de objetividad y de sensación que tienen a su vez una interrelación en el inmaterialismo filosófico desarrollado por George Berkeley[2], padre del “empirismo” quien combatía el materialismo al afirmar “que el entorno debe percibir un elemento para que esté consciente de su existencia”, aseguraba que, “un ser existe y es por el hecho de ser percibido por todo elemento que lo rodea, y este elemento puede ser abstracto también, como el amor que es un elemento que muchas personas afirman percibirlo”. Y este planteamiento debe ser considerado para alcanzar un equilibrio en el planteamiento de que el ser humano es (o debería de ser) 50% razón y 50% sentimientos, dado que en los tiempos actuales se vive una instrumentalización de la razón y la apertura mental necesaria para comprender el sentido de ciertos aspectos relacionados con la esencia humana que son la filosofía y la espiritualidad.



Retomando el tema de las columnas, estas representan los dos principios: el de “complementariedad” (“humanizado en nuestros dos ojos”), y el de “dualidad” que se “manifiesta en casi todos nuestros órganos, en los dos lados: derecho e izquierdo de nuestro organismo, y en los dos sexos que integran la especie humana y se reflejan en todos los reinos de la vida y de la naturaleza[3]”.

Para Aldo Lavagnini, las columnas responden “cósmicamente” a los principios de “la actividad y de la inercia, de la energía y de la materia, de la esencia y de la substancia, representados por el azufre y por la sal en el cuarto de reflexión” y “metafísicamente”, por los aspectos masculino y femenino de la Divinidad, que “como Padre y Madre celestiales, como dioses y diosas, y en sus aspectos particulares, se encuentran prácticamente en todas las religiones”.

El término dualidad señala la existencia de dos fenómenos o caracteres diferentes en una misma persona o en un mismo estado de cosas. En el ámbito de la “filosofía y la teología”, se conoce como dualismo a la doctrina que postula “la existencia de dos principios supremos independientes, antagónicos e irreductibles”. En este sentido, las nociones del bien y del mal son un ejemplo de dualidad. Ambas pueden definirse por oposición y hacen referencia a dos esencias completamente distintas. Materia-espíritu y realismo-idealismo son otras muestras de conceptos que conforman una dualidad.

En el conjunto de doctrinas dualistas existentes y que parten de esa diferenciación entre el Bien y el Mal existe una serie de rasgos en común. Por ejemplo, el hecho de que “el Bien siempre se identifica con la luz y también con el espíritu”, mientras que “el Mal se asocia en todo momento con la oscuridad, con lo que es la parte corporal y también con el propio Diablo[4]”. La filosofía china, en cambio, apela a la noción del yin y el yang para resumir la dualidad de todo aquello que existe en el universo y puede aplicarse a cualquier situación u objeto, ya que explica en su premisa “que en todo lo bueno hay algo malo y viceversa”.

Otros dualismos importantes a lo largo de la historia se encuentran, en el caso de la filosofía con el pensador prusiano Immanuel Kant que estableció la dualidad entre la razón práctica y la razón pura. En el dualismo teológico se observa la existencia de un principio divino del bien (asociado a la Luz) en contraposición a un principio divino del mal (las Tinieblas). Dios es señalado como responsable de la creación del bien, mientras que el mal es atribuido al diablo. El dualismo, por lo tanto, libera al hombre de la responsabilidad por la existencia del mal en el mundo. La Iglesia católica se opone a esta dualidad ya que defiende a un Dios omnipotente e infinito, sin que pueda existir un mal que limite su potencial. “Todo lo que existe fue creado por Dios, nada de lo creado por Dios puede ser malo”.

La complementariedad es por definición el principio que debe regir el inter-juego de roles en el grupo, para que estos puedan ser funcionales y operativos. Su antónimo es la suplementariedad. El principio de complementariedad está íntimamente relacionado con el vector “cooperación”, y alude al hecho de que “los diversos roles deben ser complementarios entre sí para que los miembros puedan cooperar en la realización de una misma tarea”. Por lo tanto, así como la complementariedad tiene relación con cooperación, la suplementariedad tiene relación con la competencia, de forma que "cuando aparece la suplementariedad, invade al grupo una situación de competencia que esteriliza la tarea".

Sin embargo, la complementariedad trasciende el sentido positivo cuando se aplica a casos 'negativos' como la complementariedad que puede haber entre saboteadores y cómplices, o entre chivos emisarios y expiadores. No obstante, la idea de complementariedad debe ser entendida, en el pensamiento de Pichon Rivière, en su sentido positivo[5]

Para cerrar temas, cabe recordar que el fin de la masonería es social, tomando como unidad la construcción del ser humano, un ser que es diverso (y dual en su forma de entender los fenómenos del espíritu[6]) y complementario (pudiendo formar un Uno). En el plano de la aplicación por ejemplo la dualidad y la complementariedad sirven para mejorar o perfeccionar algo, así como el hombre y la mujer se perfeccionan a través del matrimonio en el caso de las parejas heterosexuales, e incluso en las parejas homosexuales donde los principios femenino y masculino como elementos duales y complementarios están presentes; se justifica incluso por el principio de complementariedad esotérica en el concepto de las “almas gemelas” quienes pueden ser pareja, pero también pueden ser padre e hijo, guía y discípulo o simplemente amigos muy cercanos y que forma una armonía entre dos individuos.

En el plano cósmico, las almas gemelas son personas que han efectuado todos sus ciclos de evolución juntos, lo cual es muy raro de encontrar porque estas almas (seres), generalmente se separan en algún momento de su evolución, una avanzando más rápido que la otra o queriendo experimentar otras cosas, pero en el caso en que llegan a hacer un máximo de evolución juntas, a encontrarse juntas ante el Maestro, creándose una verdadera unión y pareciéndose (a nivel del alma) como hermanos siameses[7].


Al respecto de la relación entre hombre y mujer, existen estudios que aseguran que “todos necesitamos del otro para crecer, para desarrollar nuestras potencialidades y lograr el auto perfeccionamiento al cual todo ser humano está llamado”, pues “es por medio de la relación hombre-mujer y únicamente a través de ella” que ambos pueden lograr la plenitud buscada, debido a su complementariedad “física, psicológica y espiritual”, razón por la cual en una relación de pareja se llega a sentir la integración de nuestro ser con el del otro, “ya que se deja de ser uno solo para convertirse en un nosotros”; es decir, eliminando el egoísmo, pues por el contrario a la individualidad, “se necesita la entrega y la donación mutua, y para esto se requiere que exista la reciprocidad (o cooperación) entre ambos para que de esta manera una pareja pueda ir logrando paulatinamente la madurez de su relación que implica un crecimiento juntos”. 

Esta es la razón por la cual es tan importante que la pareja, al estar consciente de que se une para toda la vida con el otro, busque no sólo compartir toda la vida uno al lado del otro, sino que también compartan ideales, valores y el sentido de su existencia, de tal manera que aunque existan diferencias se pueda dar la complementariedad y la integración entre ambos. Es decir, una pareja no puede pretender ser complementaria e integrarse si ambos van por diferentes caminos, tienen diferentes ideales y no comparten valores fundamentales.

En una dimensión de lo social, “para la posmodernidad, la diversidad cultural (y religiosa) no constituye un factor imprescindible para la construcción de la Casa Común de todo lo que existe, incluyendo al ser humano en sus diversidades culturales, sociales y fisionómicas. Más bien se la toma como un aspecto estético, un mosaico multi–color, tal como anuncian los comerciales de una marca globalizada: United Colors of Benetton. En su referencia a las “Naciones Unidas” (United Nations), se ve con claridad la diferencia entre la concepción posmoderna de la diversidad hedonista y la concepción de una convivencia pacífica y en iguales condiciones de vida, tal como lo plantea la idea y la institución de las “Naciones Unidas”.”


Occidente[8] ha desarrollado una ideología de la “pureza” que se plasma por ejemplo en el racionalismo de la “razón pura”, en las ortodoxias religiosas y teológicas (la doctrina “pura”) y en una supuesta cultura occidental “pura”. Para la cosmovisión andina, la “pureza” es signo de muerte, de esterilidad y de violencia. La vida siempre se contamina, se mezcla, se junta con otros modos y maneras, se deja interpelar e interpela. Nunca es pura; desde el nacimiento hasta la tumba incorporamos “impurezas” ideológicas, religiosas, culturales y tecnológicas en nuestro proyecto de vida. La historia es una historia de “contaminación”, a pesar de las múltiples campañas de extirpación de estas impurezas dogmáticas, doctrinales, civilizatorias y hasta económicas.

Una cultura “pura” tarde o temprano llega a descansar en el museo, y una religión “pura” muere de anemia de la letra normativa. Para los ideólogos de la globalización neoliberal y cultural, sólo queda una única vía, el camino del mercado desenfrenado, bajo un solo dios, que se llama “progreso” y “rentabilidad”, y bajo un solo valor que es el de los accionistas. La intromisión del Estado y de los mismos ciudadanos desempleados se llama “estorbo” del mercado, contaminación de su forma pura y perfecta que es un nuevo fundamentalismo religioso.

Un diálogo sincero y verdadero nunca es conservador, o sea, siempre lleva a cambios y transformaciones de las personas y sus culturas que entran al diálogo. Nadie sale de un diálogo tal como había entrado; en el diálogo intercultural, uno no se “conserva” en su postura monocultural o culturo–céntrica. Por eso, el diálogo intercultural siempre “contamina” o, tal vez mejor: “contagia”. Dicho de otro modo: el diálogo intercultural se despide definitivamente de la ideología de “purezas” culturales, filosóficas, religiosas y políticas.

El principio fundamental de la filosofía andina es el principio de relacionalidad y de acuerdo a éste, ningún ente, ninguna persona, pero tampoco una cultura o una cosmovisión puedan existir en forma autárquica y encerrada. Todo tipo de “monismo” –monoteísmo, monoculturalismo, monólogo, monocultura– es incompatible con este principio fundante y directriz de la mentalidad y sabiduría andina. La supuesta autosuficiencia de una persona (solipsismo), de una racionalidad, una religiosidad, una cultura, un logos, un paradigma filosófico o de un modelo civilizatorio no sólo excluye a todos los demás modelos de vivir y comprender el mundo, sino que se suicida por asfixia y acaba con todos los demás. 

Para la filosofía andina, la diversidad en sus diferentes aspectos es fundamental e imprescindible para la vida. La uniformidad –como oposición contradictoria a la diversidad– lleva a una realidad estéril, en ambos sentidos de la palabra: monótono (otro “monos”) e infecundo. Lo ‘andino’ vive de la tensión energética de los opuestos complementarios, una relación imprescindible para generar vida y conservarla. El principio de complementariedad, derivado del principio de relacionalidad, es la base filosófica y sapiencial de la diversidad como rasgo trascendental de las múltiples expresiones culturales, religiosas, políticas, sapienciales y tecnológicas de los Andes.

  1. Partiendo de la diversidad sexual, la complementariedad entre lo masculino y lo femenino en todos los niveles de la cosmovisión (“sexuidad”) como base de la vida en todas sus facetas. Sin esta complementariedad sexuada, no se produce vida y todo quedaría estéril como los engendros de la clonación y los robots, producto de una inteligencia necrófila. La energía sexual –en un sentido cósmico– es una de las formas básicas de relacionamiento, guardando siempre el principio de la complementariedad. En el mundo andino la relacionalidad y las múltiples relaciones se interpretan en términos de “energía” y no tanto de “contacto”, “encuentro” o “articulación”. Según una leyenda andina, la humanidad es el producto del “encuentro” amoroso entre el Sol y la Luna en el Lago Titikaka como “nido” de la complementariedad. La física cuántica, la filosofía dialéctica, la electricidad y muchos otros campos de Occidente secundan esta idea de la complementariedad “energética” de los opuestos.
  2. Un segundo nivel de diversidades se da a nivel de cada comunidad, ayllu, pueblo o vecindario, cuando se habla de una oposición complementaria entre dos partes, en general entre una parte alta (Hanansaya) y una parte baja (Urinsaya). La diversidad entre estas partes se desenlaza en encuentros rituales energéticamente cargados, que comúnmente se conoce como “peleas”, “competencias” y “batallas”, pero que en el mundo andino tiene el nombre de t’inku: encuentro ritual de opuestos en forma de danza y lucha ritual. A través de estas oposiciones complementarias, la comunidad se asegura de su vitalidad. 
  3. Un tercer nivel de diversidades se da en la oposición entre una comunidad (ayllu) y el mundo exterior. Se plasma ante todo en la oposición complementaria de dos tipos de éticas, una inclusiva y otra exclusiva, simbolizada en las dos formas lingüísticas para la segunda persona plural (“nosotros”) tanto en el quechua como en el aimara[9]. Una persona que viaja –y las personas andinas viajan mucho– está siempre sujeta a dos tipos de éticas: cuando se encuentra en su comunidad, rige la ética exclusiva de plena reciprocidad, pero cuando está fuera de su comunidad, está sujeta a una ética inclusiva de reciprocidad atenuada.
  4. Un cuarto nivel de diversidades se encuentra en los pluricultivos en los diferentes pisos ecológicos, en el cambio de cultivos en el mismo terreno y en los barbechos. Ninguna familia andina es monocultiva, porque la monocultura no sólo acabaría con la fertilidad del suelo, sino que llevaría a una muerte segura de los seres vivos. La diversidad de cultivos en los Andes es vital para la conservación y reproducción de la vida, debido a la complementariedad entre cultivos, ganado, agua, sol y helada. 
  5. Un quinto nivel de diversidades se observa en cuanto a las expresiones culturales del folclore, de la música y de los bailes. En los Andes existe una diversidad muy rica de vestimenta, tanto ordinaria como festiva, de instrumentos musicales y tipos de música, de bailes y danzas, de canciones y poesías. También en la música y en los bailes (no solamente en el t’inku) existe el elemento de rivalidad en sentido de una complementariedad de opuestos. Uniformar las expresiones culturales andinas a un solo tipo (por ejemplo el wayno o la morenada) llegaría a resultar el golpe mortal a esta misma cultura ancestral y tan diversa. 
  6. En un sexto nivel, la diversidad se da en las diferencias del modo de vivir entre campo y ciudad que para muchas personas no es de ningún modo exclusivo, sino complementario y vital. La gran mayoría de las y los migrantes indígenas del campo a la ciudad, mantienen fuertes lazos con su tierra y con la comunidad de origen, a través de terrenos, cultivos, ganado, lazos de padrinazgo y compadrazgo, ayni y mink’a. No es que lo urbano sea menos “andino” que lo rural, sino que es “andino” de distinto modo. En este punto urge reflexionar sobre una modernidad netamente andina.
  7. Y por último, existe una diversidad asombrosa en el campo religioso, ritual y de cosmovisión como un encuentro energético entre dos universos religiosos opuestos, pero complementarios: el cristiano (sobre todo en la vertiente del catolicismo popular) y el prehispánico (quechua y aimara). No es nada raro que el runa o jaqi andino/a concibe a la Pachamama como “pareja” de Tayta Jesús.
Con la inclusión de estos puntos lo que se quiere tratar es que otras visiones culturales abordan los problemas de la postmodernidad, y de la individualidad, bajo un prima aún desconocido por la visión occidental, dentro de un espacio desconocido que resuelve, a su modo, el dilema causado por la existencia de lo dual (o diverso), frente a lo complementario o de cooperación e interrelación, por niveles. Cada cual inferirá de la presente lectura las respectivas conclusiones.


He dicho!

Yuguito
M:.M:.




[1] Físico o material
[2] Nació en Dysert, Irlanda, el 12 de marzo de 1685.
[3]Lavagnini, Aldo; Manual del Aprendiz, pg. 94, Ed. Kier, 8ª Edición, Bs. As., 1973.
[4] Definición de dualidad - Qué es, Significado y Concepto, http://definicion.de/dualidad/#ixzz3OpzeyKK1
[5] Cazau, Pablo - Diccionario de Psicología Social
[6] De las cuales los aspectos culturales se consideran como el espíritu de los pueblos.
[7] Existen las almas gemelas?, http://esoterismo-guia.blogspot.com.es/2012/03/alma-gemela-existe-explicacion.html
[8] La cultura Occidental.
[9]Noqanchis (quechua) y jiwasanaka (aimara) es el ‘nosotros inclusivo’ e incluye a todos y todas; noqayku (quechua) y nanaka (aimara) es el ‘nosotros exclusivo’ y se refiere sólo al grupo endógeno. Lo que rige para el grupo endógeno (ayllu), no necesariamente tiene validez para la universalidad inclusiva (todos los seres humanos). El código ético de la reciprocidad estricta tiene vigencia primordial para el runa/jaqi en sentido exclusivo, tal como fue concebido el decálogo en la Biblia Hebrea.